Pense como um cientista; Crie como um artista.

21 de outubro de 2023 |

17:00 ~ 18:00

Desde o início da Era Industrial o que se espera de uma profissão é muito simples: o domínio de técnicas e ferramentas. No século 21 isto não é mais suficiente e as empresas esperam das suas equipes criatividade, mesmo para quem só trabalha com números e planilhas. Saímos de um modelo onde o bom profissional é aquele que já tem as respostas para problemas conhecidos para um onde se destaca quem sabe fazer novas perguntas e como encontrar as respostas de maneira mais rápida e barata. Que é exatamente como artistas sempre operaram.


É um velho chavão dizer que “todo mundo é criativo”, mesmo em profissões altamente técnicas e especializadas. No mercado de trabalho movido a resultados exatos, numéricos, a criatividade parece ser coisa de quem fica com a cabeça nas nuvens sem gerar valor ao negócio. É possível aprender alguma coisa com os maiores gênios artísticos do mundo?

Pense como um cientista; Crie como um artista.

21 de outubro de 2023 |

17:00 ~ 18:00

Desde o início da Era Industrial o que se espera de uma profissão é muito simples: o domínio de técnicas e ferramentas. No século 21 isto não é mais suficiente e as empresas esperam das suas equipes criatividade, mesmo para quem só trabalha com números e planilhas. Saímos de um modelo onde o bom profissional é aquele que já tem as respostas para problemas conhecidos para um onde se destaca quem sabe fazer novas perguntas e como encontrar as respostas de maneira mais rápida e barata. Que é exatamente como artistas sempre operaram.


É um velho chavão dizer que “todo mundo é criativo”, mesmo em profissões altamente técnicas e especializadas. No mercado de trabalho movido a resultados exatos, numéricos, a criatividade parece ser coisa de quem fica com a cabeça nas nuvens sem gerar valor ao negócio. É possível aprender alguma coisa com os maiores gênios artísticos do mundo?

Pense como um cientista; Crie como um artista.

21 de outubro de 2023 |

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Desde o início da Era Industrial o que se espera de uma profissão é muito simples: o domínio de técnicas e ferramentas. No século 21 isto não é mais suficiente e as empresas esperam das suas equipes criatividade, mesmo para quem só trabalha com números e planilhas. Saímos de um modelo onde o bom profissional é aquele que já tem as respostas para problemas conhecidos para um onde se destaca quem sabe fazer novas perguntas e como encontrar as respostas de maneira mais rápida e barata. Que é exatamente como artistas sempre operaram.


É um velho chavão dizer que “todo mundo é criativo”, mesmo em profissões altamente técnicas e especializadas. No mercado de trabalho movido a resultados exatos, numéricos, a criatividade parece ser coisa de quem fica com a cabeça nas nuvens sem gerar valor ao negócio. É possível aprender alguma coisa com os maiores gênios artísticos do mundo?

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Desde o início da Era Industrial o que se espera de uma profissão é muito simples: o domínio de técnicas e ferramentas. No século 21 isto não é mais suficiente e as empresas esperam das suas equipes criatividade, mesmo para quem só trabalha com números e planilhas. Saímos de um modelo onde o bom profissional é aquele que já tem as respostas para problemas conhecidos para um onde se destaca quem sabe fazer novas perguntas e como encontrar as respostas de maneira mais rápida e barata. Que é exatamente como artistas sempre operaram.


É um velho chavão dizer que “todo mundo é criativo”, mesmo em profissões altamente técnicas e especializadas. No mercado de trabalho movido a resultados exatos, numéricos, a criatividade parece ser coisa de quem fica com a cabeça nas nuvens sem gerar valor ao negócio. É possível aprender alguma coisa com os maiores gênios artísticos do mundo?

Cris Dias

Contador de histórias na Ampère

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Cristiano Dias já estudou mecânica, publicidade, mas acabou mesmo se formando em análise de sistemas na Puc-Rio. Como muita gente no mercado ele já foi “o cara que entende tudo de computador” até descobrir que na internet a gente conseguia criar conteúdo, publicar e encontrar um público para isso. Foi nessa época que, aliviado, descobriu que ter estudado tanta coisa diferente tinha sido uma coisa boa e não indecisão de adolescente.


Um dos primeiros blogueiros em português (seu blog foi ao ar em novembro de 2000), o primeiro brasileiro a publicar alguma coisa no Twitter e podcaster desde 2005, já trabalhou em startups de tecnologia, agências de publicidade internacionais, foi líder para a América Latina do Creative Shop Studio no Facebook/Meta e Head of Content do BuzzFeed. Já ajudou na comunicação de todas as grandes marcas do mundo, como Coca-Cola, Volkswagen, Nike, Red Bull, Intel, Bradesco, Nestlé, Guaraná Antarctica, Quilmes, Telmex, Colgate, P&G, Unilever, Quinto Andar, 99, HBO… e muitas mais.


Já palestrou em eventos como TEDx, SxSW e Rio2C, agora junta toda essa experiência para contar histórias em diferentes formatos à frente do Boa Noite Internet, seu podcast que é um dos programas da Ampère, empresa de entretenimento sônico da qual é sócio fundador. E agora quer trabalhar com você.

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