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Seja a dancinha do TikTok, o youtuber que te pede pra ativar o sininho, o e-book que você baixou e não leu, a série da Netflix que todo mundo fala, o post blog que esconde a resposta da sua pergunta no meio de 4 parágrafos que não dizem nada com nada ou a selfie do influencer na beira da piscina, a gente não vive sem conteúdo.
 
Mas será que isso já não foi longe demais? O que é conteúdo afinal? Para onde vamos com tanta gente obcecada por produzir essas coisas? E para onde queremos ir de verdade? Prometemos responder essas (e muitas outras) perguntas neste painel com Célio Olizar (fotógrafo, gerente e marido de <a target="_blank" rel="noreferrer nofollow" href="https://instagram.com/matheusilt">@matheusilt</a>), Ricardo Oliveira (autor dos livros “Blogs: Cultura Convergente e Participativa” e “O Futuro do Conteúdo”), e Beatriz Guarezi (criadora de conteúdo na Bits to Brands).

O futuro do conteúdo

Publicitário de formação, Célio Olizar era fotógrafo e retocador de imagens. Até que seu namorado, Matheus Ilt, começou a ganhar notoriedade nas redes sociais ao reformar os cômodos do apartamento onde ambos moravam. Com a grande demanda de propostas comerciais e criação de conteúdo, Célio assumiu o posto de manager do Matheus, adotando a vertente do slow content como norte. Hoje, além de ser responsável pela parte comercial e de comunicação com as marcas, Célio cuida da burocracia, imagem e até mesmo da criação de conteúdo, filmando e fotografando Matheus em cada etapa de suas reformas. 

Célio Olizar

Jornalista e empresário, mestre em comunicação pela UFPB, autor dos livros Blogs: Cultura Convergente e Participativa (2010) e O Futuro do Conteúdo (2019). Por cinco anos foi coordenador de mídias digitais das Afiliadas Globo na Paraíba e hoje toca o Dois Cafés Estúdio de Conteúdo.


Ricardo Oliveira

Estrategista de marcas, curadora de conteúdo e escritora de e-mails, Beatriz Guarezi é profissional de branding desde 2013 e curiosa desde sempre, hoje atua como Brand Manager na Liv Up e criadora de conteúdo na Bits to Brands – newsletter semanal que explora tendências de tecnologia e comportamento para marcas junto a milhares de profissionais em todo Brasil, desde 2018.

Beatriz Guarezi

Todo mundo ama um conforto digital. Se você não sabe do que estamos falando, pense naquela madrugada de sábado que você sentiu uma vontade absurda de comer um lanche específico, abriu o iFood e, em poucos minutos, recebeu ele na porta da sua casa. Ou tente lembrar como era sua vida antes do Spotify e da Netflix.
 
Startups como essas estão mudando nossos hábitos de consumo e transformando tudo em serviço. Mas o que vem depois? Os aspectos negativos desses confortos são claros: subempregos, precarização do trabalho e todos os outros problemas associados, que impactam milhares de brasileiros.
 
Para falar sobre isso, vamos trazer o Startup da Real, autor do best-seller “Este Livro Não Vai te Deixar Rico” e produtor de conteúdo que só fala verdades.

Confortos digitais: startups estão mudando nossas vidas. O que vem depois?

O @startupdareal é um perfil anônimo no Twitter e Instagram. Autor do best-seller "Este livro não vai te deixar rico", o perfil se popularizou por expor os bastidores pouco explorados do empreendedorismo.

Startup da real

O brasileiro devia ser convidado pra trabalhar na NASA e vamos provar isso nesta palestra. A Sil Bahia, codiretora do Olabi e coordenadora do PretaLab, vai falar sobre a cultura maker a partir do Brasil e quais impactos a falta de diversidade pode causar na produção de novas tecnologias. O que muda quando pessoas com diferentes visões de mundo e backgrounds se tornam capazes de contribuir com a inovação? Já podemos adiantar que coisas mágicas acontecem.

Diversidade na produção das tecnologias

Silvana Bahia é codiretora executiva do Olabi, coordenadora da PretaLab - iniciativa de estímulo as mulheres negras nas tecnologias e inovação. Mestre em cultura e territorialidades pela UFF e pesquisadora associada do Grupo de Arte e Inteligência Artificial da USP e do Grupo de pesquisa em Políticas e Economia da Informação e Comunicação da UFRJ.

Silvana Bahia

Depois da galera da área da saúde, os profissionais que mais estão em situação de “this is fine” tomando café numa sala pegando fogo são os jornalistas. Na era da fake news, da desinformação, do bolsonarismo, da terra plana e de tantas outras doenças, fica difícil fazer seu trabalho para manter as pessoas informadas de verdade.

Neste painel, trouxemos Felipe Silveira (repórter e editor do O Mirante) e Lais Martins (jornalista formada pela PUC-SP e mestranda em jornalismo com especialização em comunicação política na Universidade de Amsterdam) para falar sobre o acesso à informação na gestão Bolsonaro e os desafios da profissão em tempos tão sombrios.

Bolsonarismo: o desafio do jornalismo

Laís Martins é jornalista formada pela PUC-SP e atualmente cursa mestrado em jornalismo com especialização em comunicação política na Universidade de Amsterdã. Já trabalhou na Reuters Brasil e, como freelancer, publicou reportagens em veículos nacionais e estrangeiros. Suas matérias geralmente focam nos temas de direitos humanos, política, sociedade e tecnologia.

Laís Martins

Interessado por quase tudo no mundo, Felipe Silveira descobriu que precisava focar em alguma coisa aos 35 anos. Assim, transformou o jornal O Mirante Joinville, no ar desde 2017, em um jornal exclusivamente de política. Desde então tenta focar no assunto sem se distrair muito com memes, esportes, séries, filmes, programas de TV, livros e qualquer outro barulho.

Felipe Silveira

Gi Camargo é mãe, feminista, gosta de palavras e boas conversas. Costuma falar com todo mundo, qualquer um. É jornalista e já trabalhou em quase todas as áreas da profissão. 

Gi Camargo

Se foi uma das pessoas que pensaram em deletar seus perfis em absolutamente todas as redes sociais (ou pelo menos só no Facebook) depois de assistir ao documentário O Dilema das Redes, esta palestra é para você!
 
Convidamos Guilherme Felitti, fundador do estúdio de análise de dados Novelo Data e faz-tudo no podcast Tecnocracia, para conversar com a gente sobre privacidade, dados e o impacto das redes sociais na democracia e na humanidade como um todo.

O dilema das redes sociais

Fundador do estúdio de análise de dados Novelo Data e faz-tudo no podcast Tecnocracia.

Guilherme Felitti

Não poderíamos deixar de citar ela: a pandemia. Neste painel, trouxemos Samir Salim (jornalista de tecnologia e editor da newsletter Interfaces) Vitorí (idealizadora e fundadora do LAB the creator) e Jacqueline Laflouda (jornalista freelancer que já escreveu e editou para grandes publicações brasileiras e internacionais), para discutir este mundo doido e cheio de álcool em gel que estamos vivendo: como eles estão lidando com tudo isso? E o que nos espera no futuro? Teremos carros voadores e home office eterno? Quais costumes adquiridos durante a pandemia poderão se manter nos próximos anos? O sofrimento vai acabar algum dia?
 
Só não prometemos tirar dúvidas sobre quando a gente vai ser vacinado, ok?

Mundo híbrido: vida pós-pandemia

Vitorí é trend forecaster e constrói pontes entre o universo on-line e off-line no Brasil. Idealizadora e fundadora do LAB the creator, Vih é marketeira digital com ênfase em ciência de dados, levanta conversas sobre transformação digital e inovação social. 

É uma das organizadoras do TEDxFloripa, Special Ops na Darwin Startups e uma das líderes aceleradas pelo Fundo Baobá, Instituto Ekloos + Coca Cola.

Vitorí

Jornalista freelancer há 10+ anos, Jacqueline Lafloufla já escreveu e editou para grandes publicações brasileiras e internacionais (Galileu, UOL, Elle, B9, Tecnoblog, Rest of World). Tem o costume de transformar algumas de suas pesquisas jornalísticas em apresentações públicas – como palestras, oficinas e debates. Também atua como ghostwriter, com experiência em produção de conteúdo e redação de livros, ebooks, relatórios e conteúdos especiais. É mestranda em divulgação científica e cultural (UNICAMP), além de especialista em comunicação digital (USP) e jornalismo científico (UNICAMP).

Jacqueline Lafloufa

Jornalista de tecnologia, especialista em comunicação digital e marketing político. Editor da newsletter Interfaces e um generalista por natureza.

Samir Salim Junior

Este painel é dedicado a todas as militantes que estão cansadas. Convidamos a galera da Leonardo de Carvalho Leal e Mayara Stelle (fundadores do Sleeping Giants), Raul Santiago (CEO da Agencia Brecha - Hub de Favela) e Jhenyffer Coutinho (fundadora da “Se Candidate, Mulher”), para conversar com a gente sobre seus projetos e sobre o que eles consideram militância, além de dar dicas para quem quer ir além das hashtags, colocar a mão na massa e realmente fazer a diferença.

Militância digital além da hashtag

Um dos 50 profissionais mais criativos do Brasil pela revista WIRED (2020), Raull Santiago é gestor de projetos sociais do terceiro setor, produtor cultural e audiovisual, consultor de marketing, empresário – CEO da Agência Brecha Hub de Favela – e ativista nas áreas de direitos humanos, mudanças climáticas, negritudes e vida na favela.

Raull Santiago

Leonardo de Carvalho Leal e Mayara Stelle, são os fundadores do Sleeping Giants Brasil, um dos maiores movimentos na luta contra as fake news e o discurso de ódio no país. O foco do seu trabalho está em seguir o dinheiro e retirá-lo da indústria desinformativa e odiosa. Atualmente a organização já conta com com o apoio de 640 mil consumidores, tendo alcançado a resposta de 806 empresas.

Sleeping Giants Brasil

Jhenyffer Coutinho é fundadora da Se Candidate, Mulher!, uma organização que ajuda, incentiva e encoraja as mulheres a se candidatarem nas vagas de emprego que elas quiserem. Graças aos seus esforços combinados, a organização já tem mais de 240 mulheres recolocadas através de sua comunidade.

Jhenyffer Coutinho

Comunidades e a cultura do pertencimento

Fundadora e CEO da Moving Girls, uma plataforma de conteúdo e educação, empreendedora desde 2012, Camila é especialista em comunidades digitais e já impactou mais de 15.000 empreendedoras através de cursos, treinamentos e mentorias!

Camila Vidal

Todo mundo ama podcast porque todo mundo odeia lavar a louça. E no ano que até a Globo entrou para esse belíssimo universo, não dá para não se questionar: seria este o ano do podcast no Brasil? 
 
Para falar sobre o assunto, nada melhor que chamar ele mesmo: Rafael Mafra, apresentador do Gugacast (um dos maiores da podosfera brasileira e canadense), Caio Corraini, o editor gato e poseidon na Maremoto, e Cris Dias, sócio-fundador da Ampere e podcaster no Boa Noite Internet.
 
Nesta entrevista, vamos conversar com eles sobre suas relações com podcasts, como eles vêem o consumo dessa mídia hoje em dia, quais as dificuldades do mercado e o que de fato aconteceu com o jogo Frango Imobiliário. Ok, essa última parte é mentira. Ou talvez não, você vai ter que participar pra saber.

O ano do podcast 

Rafael Mafra é participante do Gugacast há alguns bons anos, onde conta histórias, joga jogos que não se chamem Frango Imobiliário e busca o verdadeiro sentido das músicas.

Rafael Mafra


Cristiano Dias já estudou mecânica, informática e até, quem diria, publicidade. Acabou mesmo se formando em análise de sistemas na Puc-Rio. Como muita gente no mercado ele já foi “o cara que entende tudo de computador” até descobrir que na internet a gente conseguia criar conteúdo, publicar e encontrar um público para isso. Foi nessa época que, aliviado, descobriu que ter estudado tanta coisa diferente tinha sido uma coisa boa e não indecisão de adolescente.

Cris Dias

Caio Corraini

Nesta palestra, Alan R. Fachini, presidente da Associação Fab Lab Joinville, vai conversar com a gente sobre o processo de descentralização pelo qual a humanidade está passando, uma transformação que ele acredita ter um impacto tão profundo quanto teve a reforma protestante. 
 
Essa é uma revolução midiática, onde novas tecnologias, como o blockchain e o que agora chamamos de web 3.0, irão nos ajudar a coordenar um mundo muito mais populoso e complexo. E não pense que isso é coisa de hackers ou de um futuro muito distante. A galera hacker e anarquista é muito mais legal, claro, mas já temos fundos de investimento, empresas se capitalizando e bancos centrais que estão investindo em pesquisas sobre blockchain. O futuro já começou e essa palestra é o melhor jeito de se preparar para ele. Roupa prateada é opcional.

Rezar > Votar > Participar: a era do consenso descentralizado

Fundador e diretor executivo da Magrathea Labs, consultoria em desenvolvimento de software que ajuda empresas a resolverem problemas complexos com tecnologia, Alan Fachini também é presidente da associação Fab Lab Joinville, organização que apoia e mantém comunidades de tecnologia e o desenvolvimento de software de código aberto de impacto social. Se formou mestre em Inteligência Artificial pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

Alan Fachini

A Juzão, webcelebridade e profissional fod*n@ que já trabalhou para marcas como Twitter, Galo Frito, Abramar e Viber Media, vai contar pra gente a história da internet no Brasil. E aqui estamos falando de temas muito saudosos e nostálgicos pra todo mundo aqui que tá chegando na casa dos 30: Mirc, ICQ, blogs, chat da Uol e Orkut.
 
Prepare-se para uma conversa sobre aquela época em que a gente entrava na internet pra ver o vídeo de um jovem dizendo “mamilos” e a palavra doomscrolling não existia. Saudades.

A história da internet no Brasil

Juliana Muncinelli, conhecida como @juzao nas redes sociais, é uma publicitária e criadora de conteúdo há mais de 10 anos com uma vida dupla. Além de lidar com as mazelas da vida profissional como publicitária, nas horas vagas (e não vagas), cria conteúdo em suas redes com foco em estilo de vida, viagens, carreira profissional, comer bem e pets — sempre abordando assuntos com leveza e bom humor. Mas isso é só a pontinha do iceberg.

Juzão

Fish Bowl: trabalho na pandemia

A internet pode ser um lugar mais feliz?

Rafael Capanema é redator e jornalista. Foi repórter de tecnologia da Folha de S.Paulo, redator do BuzzFeed Brasil, blogueiro do UOL e colunista de humor da editoria Mundo da Folha de S.Paulo. É redator freelancer das redes sociais da Netflix Brasil.

Rafael Capanema

Em um momento em que tantas pessoas se isolam da realidade jogando Animal Crossing, é impossível não falar sobre a cultura gamer. Mais precisamente, sobre como o Brasil se posiciona em uma indústria 
 
Trouxemos Matheus Caetano (da Wildlife Studios), Saulo Camarotti (fundador da Behold Studios) e Angelo Prata Neto (do site Gayme Over) para conversar com a gente sobre suas relações com games, como a internet e a cultura gamer se conectam, games indies na era pós-Minecraft, monetização e como fazer um sistema de redstone. Brincadeira. Ou será que não?

Cultura gamer: a presença do Brasil nesta indústria bilionária

Matheus Caetano, formado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de São Paulo, atua no mercado de games mobile há três anos como Game Designer. Atualmente desenvolve seu papel na Wildlife Studios, um dos maiores estúdios de games mobile do Brasil, com milhões de jogadores mundo afora.

Matheus Caetano

Saulo Camarotti é fundador da Behold Studios, pequeno estúdio indie de games internacionalmente conhecido por seus jogos como Knights of Pen & Paper, Chroma Squad e Out of Space. Nomeado e premiado internacionalmente por mais de 70 prêmios, o estúdio tem seus jogos disponíveis em diversas plataformas como Windows, Nintendo Switch, Playstation e Xbox.

Saulo Camarotti

Formado em Jornalismo, Angelo Prata Neto já trabalhou nas áreas de redação freelancer e assessoria de imprensa e hoje em dia atua como Analista de Comunicação em agência líder no mercado brasileiro – mas seu amor verdadeiro é o Gayme Over, portal que fundou ao lado de Danilo Kaltner em 2015. Através do Gayme Over, busca desenvolver conteúdo ao público geek LGBT, discutindo novidades no mundo geek e debatendo temas de inclusão na arte de modo divertido e irreverente. Também apresenta o Gaymercast, onde discute assuntos diversos do mundo geek, ocasionalmente com convidados especiais.

Angelo Prata Neto

Ana Cardoso, autora do best seller A Mamãe é Rock, Thiago Queiroz, Criador do site Paizinho Vírgula, e Fernando Gurjão Sampaio, o @tantotupiassu (cavalinho mais famoso do Twitter) vão se juntar neste painel para falar sobre os desafios da maternidade/paternidade em um mundo em que a criança já nasce sonhando em ser youtuber.
 
Qual o limite das telas imposto hoje em dia? Ele é o mesmo para todas as idades? E como fica a questão da pandemia? Prepare-se para discussões complexas sobre criaturinhas tão complexas quanto.

Crianças vs. tecnologia: quais os limites?

A jornalista e escritora Ana Cardoso é autora de quatro livros, entre eles o best seller A Mamãe é Rock e o guia para a adolescência A Mamãe é Punk e já palestrou quatro vezes no TEDx. Como socióloga, Ana já realizou diversas pesquisas de tendências para grandes marcas nacionais e hoje coordena o projeto Back to Humans, que monitora o “presente” do trabalho. Avessa a generalizações, acredita que ouvir gente real é tão importante quanto analisar a sociedade que nos é apresentada pelos algoritmos.

Ana Cardoso

Criador do site Paizinho Vírgula, escritor, palestrante, youtuber, host do podcast Tricô de Pais, colunista e embaixador da Revista Pais&Filhos, Thiago Queiroz é pai de três. Só isso já dá bagagem, mas, ainda por cima, ele é um dos principais produtores de conteúdo sobre paternidade e filhos atualmente no Brasil: o “Paizinho, Vírgula”, que produz textos, vídeos e podcasts levantando discussões importantes sobre a criação afetiva de filhos e, também, sobre relacionamentos entre pessoas através da comunicação não-violenta. Thiago também é autor do livro “Abrace Seu Filho”, sobre as transformações que um pai passa quando decide se dedicar à paternidade ativa, educador parental certificado em Disciplina Positiva e líder certificado de grupo de apoio da Attachment Parenting International, provendo apoio e acolhimento para milhares de pais e mães ao longo de 8 anos de trabalho.

Thiago Queiroz

Advogado e escritor paraense, pai de cinco filhos, que de vez em quando conta história de visagem para 120 mil pessoas no Twitter.

Tanto Tupiassu

Digital: a nova era da arte

Lidia Zuin é jornalista e futuróloga, mestre em semiótica e doutora em artes visuais pela Unicamp. Atua como pesquisadora freelancer em empresas como UP Lab e Envisioning, além de assinar uma coluna sobre tecnologia no TAB UOL e lecionar na pós graduação do Istituto Europeo di Design.

Um evento digital para discutir cultura digital

Dia 26/06 das 14h às 18h + Happy hour virtual

Vai ser divertido, interativo e com muito conteúdo legal

O futuro do conteúdo

Confortos digitais: startups estão mudando nossas vidas. O que vem depois?

Diversidade na produção das tecnologias

Bolsonarismo: o desafio do jornalismo

O dilema das redes sociais

Mundo híbrido: vida pós-pandemia

Militância digital além da hashtag

Seja bem-vindo à Cidade da Mudança

Um evento criado do jeito que tem que ser a internet: em comunidade

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